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Juliana Marins: vidente revela que brasileira morta na Indonésia era espírito com propósito de despertar. 'Alma de missão rápida e intensa'
Publicado em 27/06/2025 00:00
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Por que pessoas tão jovens, intensas e cheias de vida como Juliana Marins partem tão cedo? Essa, sem dúvidas, foi umas das várias perguntas que muitos internautas se fizeram após a confirmação da morte da brasileira que sofreu acidente em vulcão na Indonésia.

Juliana Marins faleceu tragicamente durante uma trilha e emocionou o país com sua história. Uma menina sorridente, cheia de energia, luz e propósito. E foi justamente sobre isso que o espiritualista e vidente João Campos, com mais de 1 milhão de seguidores, comentou ao ser questionado por seus seguidores.

Segundo João, Juliana representa o que ele chama de “alma de missão rápida e intensa” espíritos que vêm à Terra com o propósito de despertar, inspirar e deixar um legado vibracional em pouco tempo. 

“Na espiritualidade, aprendemos que algumas almas vêm com uma missão muito específica, tocar vidas, despertar emoções, inspirar. E quando essa missão é cumprida, mesmo que pareça cedo demais para nós, o ciclo se encerra no tempo certo para o plano espiritual", disse.

João ressalta que Juliana partiu fazendo exatamente o que amava: vivendo intensamente, em contato com a natureza, vibrando alegria e liberdade. Para o vidente, isso confirma o que muitos sentem instintivamente: ninguém parte por acaso.

Pessoas com luz intensa costumam viver de forma profunda… e partir de forma marcante. Elas deixam saudade, mas também um legado de amor e transformação. A morte não é uma punição é o retorno da alma à sua essência

 

A situação de Juliana aconteceu justamente em um momento de resolução de conflitos mundiais, onde o mundo clama por mais compaixão, empatia e união. E olha que simbólico: ela despertou isso nas pessoas. Milhares se comoveram, torceram, rezaram, acompanharam como se fosse alguém da própria família. Isso é missão. Isso é alma pura.

Segundo João Campos, poucas almas conseguem causar esse tipo de comoção coletiva com tanta verdade espiritual. “Quando uma alma desperta compaixão em tanta gente, ela cumpre um papel que vai além do individual. Ela movimenta o campo coletivo. Isso é uma missão de luz e é por isso que sua partida foi tão marcante", completa.

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