“Eu correndo para me abrigar, senti um impacto muito forte, que me arremessou ao chão. Foi quando eu caí e naquele momento começou a sangrar a região da cabeça. E logo depois começou uma ardência muito grande na região do quadril. Eles até imaginaram que tinha um projétil alojado, tinha um buraco aberto. Depois, vendo meu coldre, minha calça, vendo o estado que ficou minha arma, porque o cano dela foi destruído, é que a gente chega a conclusão que, na verdade, foi um tiro que atingiu a região, e milagrosamente eu fui salva pelo cano da minha arma, que serviu como um escudo pra mim”, relata.