Em 3° lugar no grupo, as meninas comandadas por Pia Sundhage precisavam da vitória, uma vez que o empate só as classificaria em caso de uma improvável vitória do Panamá, sobre a França.

As panamenhas até abriram o placar e geraram um clime de tranquilidade para o Brasil, que ia lance a lance se aproximando do primeiro gol. Mas, a vantagem do Panamá se dissolveu muito rápido e o que era um 1 x 0 à favor, já era um 3 x 1 contra aos 37, no Allianz Stadium.

Já no Melbourne Rectangular Stadium, o Brasil encontrava muitas dificuldades para superar as linhas defensivas da Jamaica e se resumia às chegadas de Tamires pela esquerda, que nem sempre tinha a melhor angulação para a melhor finalização, nem uma área preenchida com opções.

E o jogo foi caminhando assim. Pia Sundhage mudou logo de cara no intervalo, tirando Ary Borges e colocando Bia Zaneratto, mas foi só isso por muito tempo.

Somente aos 40, a treinadora sueca resolveu mexer novamente, desta vez três mudanças de uma vez. Saíram Marta, Antonia e Luana e entraram Duda Sampaio, Andressa Alves e Geyse, que mudaram o esquema do Brasil para um 3-4-3, mas sem ser suficiente para alcançar o gol.