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Depois da urna eletrônica e a imprensa, Bolsonaro cria e ataca novo inimigo
Publicado em 05/10/2022 18:25
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Ou Bolsonaro encontra um freio, já!, ou não saberemos o fim. A democracia brasileira, após o regime militar, jamais esteve tão ameaçada assim

Primeiro, o alvo da fúria autocrata foi o Congresso Nacional, até que então foi lá e o comprou, com o apoio à eleição de Arthur Lira, com Ciro Nogueira na Casa Civil e o orçamento secreto de 20 bilhões de reais
 
Depois, foi o Supremo Tribunal Federal que, após um abraço em Dias Toffoli e uma pizza com Gilmar Mendes, resultou em uma aliviada na barra do filho Flávio “Rachadinha” Bolsonaro. Assim, o jipe, o cabo e o soldado, de Dudu Bananinha, não foram acionados.
 
Em seguida, foi a vez do TSE, especificamente as urnas eletrônicas. Conseguiu avacalhar a imagem do sistema eleitoral brasileiro e atirou milhões de cidadãos contra a higidez histórica e comprovada das eleições no País, há pelo menos 25 anos.
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